quarta-feira, 22 de abril de 2015


Porque hoje é dia de... QUEBRAR O PAUU!

E aí cambada! Tudo na santa paz? Eeer...melhor não comentar, né? Como podem perceber, vou manifestar-me sobre as "mil tretas" pelas quais passamos invarialvelmente (ou não) durante o decorrer de nossas preciosas vidinhas (ou não). Este post é um oferecimento de invejameconsome.com. Desejo a todos, e a mim mesma, PaciêNCiAaa!!!


Semana passada, passei por uma tremenda perrengada, -tá, pode até não ter sido grande coisa mas eu estava chué - que me fez querer sair correndo. Eu, que posso até ter cara de panguã - mas que topo uma briga com quem sei que não precisa recorrer aos gritos pra ter razão, o mínimo de bom senso - tenho um sério problema em magoar os outros.Nesse dia específico, sobrou pra todo mundo. Carro, crianças, namorado, colher de pau (tive que descontar minha raiva tacando ela no chão, só consegui arrancar uma lasca, pena...). O que aconteceu foi que, fiquei estressada de manhã, e cheguei ao limite à tarde, por outro motivo. Ainda restava uma centelha de dignidade quando o facebook resolveu atacar. E complicar ainda mais my happy situation. Eis que um indevida pessoa encontra fotos antigas (que eu nem sabia que estavam lá ainda) e resolve chutar o balde da minha faxina mal feita. Tá, então vamos quebrar o pau nessa bagaça, porque já estava cansada dessa PALHAÇADA toda. 
Resumindo, discuti, chorei, argumentei, pedi desculpas, relevei, compreendi, expliquei, cedi e por último, mas não menos prazeroso, xinguei. 
Tem dias que temos que passar por isso mesmo. Vamos aprender com os erros, tentar melhorar a cada dia e a ladainha dos livros de auto-ajuda. Faz parte. Fazer o quê. E outra, acaba sendo até engraçado depois que passa. Alguma bizarrice que você ouviu ou disse com certeza rende uma gargalhada. A vida é boa. E vamos tentar ser menos encrequeiros (mesmo que uma briguinha seja tentadora às vezes), ter mais paciência, invejar menos - pra mim 70% das brigas entre casais vêm daí- "comentar" menos e assim por diante. Pra bom entendedor, meia palavra...!






quarta-feira, 15 de abril de 2015

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Um dia de cada vez 

Cá estou para mais uma postagem quentinha depois de assistir A Múmia pela trocentésima vez. Peço que cliquem no botão do lado esquerdo para seguir meu blog e ler minhas mirabolações em primeiríssima mão, significaria muito para essa que vos fala.  Let’s go guys!

Friends of my heart <3, ontem contei como passei de ‘Felizes Para Sempre’ para ‘Até Que o Tédio Nos Separe’.  Pensando nisso, resolvi comentar sobre várias reportagens e pesquisas as quais tive acesso, pesquisas que abordam o amor de uma forma NADA romântica. Tenho certeza que, pelo menos os que se interessam pelo assunto, já estão cansados de ler chamadas contestando o amor romântico. Toda aquela coisa de alma gêmea, metade da laranja, chuchu da minha marmita, eu nasci pra você, você nasceu pra mim...etc, etc. A ciência prática explica o “amor” como meramente a maneira perpetuadora da espécie. Você está pronto para reproduzir, a luzinha verde dos hormônios acende e testosterona, ocitocina e o escambau acham que estão no trânsito indiano. Resumindo, CAOS, com o qual, óbvio, você terá que lidar. Feromônios combinam, tá tudo muito bom, tá tudo muito bem até que a paixão vai saindo de mansinho, tipo aqueles convidados de festa que saem sem se despedir  - não que eu tenha feito isso alguma vez na vida, imagina!Quietos -, não tá com tanta vontade de beijar mais, o nariz ficou esquisito, a gordurinha começou a protuberar, pronto. Os hormônios se estabilizaram. E aí o que conta? Persistência? Vontade? Costume? Macumba? Intervenção divina? Explica essa ciência. Eu respondo AMOR.  Amor aos laços, amor às risadas, às boas horas passadas juntos, amor à parceria, amor a um indivíduo único, único no universo e que quer estar aí, ao seu lado. Amor aos olhares, lutinhas, piadas infames... Você poderia ter nascido em qualquer lugar, em qualquer família. Vai mesmo acreditar que está aí e conheceu quem você conheceu, sentiu o que você sentiu por acaso? TUDO por acaso? No make sense -_- !!!

Esse assunto dá pano pra manga (expressão da  tia-avó), e eu posso ter sido um pouquiiinho contraditória,  por isso espero que postem comentários com sua opinião a respeito. Vou acrescentar links acerca da polêmica abaixo, para os curiosos plantonistas. Até qualquer hora! :*







terça-feira, 14 de abril de 2015

Começando os trabalhos

Boa noite minha gente! 

Pois bem, sempre tive um pendor para dar conselhos, especialmente amorosos. E, apesar de não se tratar de uma ideia inovadora - pelo contrário! - estarei disposta a escrever-lhes minhas experiências e dar uma forcinha aqueles que me elegerem capaz de ajudar com minhas humildes palavras.  Para começar, contarei minha desconfiança no amor, pois ele é sacana SIM às vezes! Enjoy :*

Dezesseis anos. Conheci meu primeiro namorado - bem, há controvérsias se considerarmos um romance pela internet, que...Pasmem! Acabou mal resolvido. (Isso se uma coisa pode acabar, de fato, sem ser bem resolvida...enfim). Voltando. Conheci esse meu namorado e ficamos juntos por seis anos...O.o. No início (clichê) era tudo novo e açucarado. Não queria saber de mais ninguém, porque, afinal de contas, lá estava eu saindo segura ao lado de um cara que gostava mesmo de mim. Era fácil. Era confortável. Com o passar dos meses também amei e estava certa de meus sentimentos. Eis que a coisa foi ficando monótona e obrigatória...Eu saí do colegial, formei-me professora e comecei a trabalhar.  Cresci. Queria mais. Já não era o suficiente e para complicar, não entendia exatamente o motivo pelo qual tinha certeza do término iminente. Depois de pensar até a cabeça quase rachar, de lágrimas escondidas e suposições, certezas, incertezas, hipóteses, decisões, indecisões e todo o pacote, conversamos e decidimos ficar com o prazo de um mês. Se nada mudasse nesse tempo, iríamos mesmo abandonar o noivado. A bobona acreditou numa transformação radical da parte masculina citada, porémmm, 'nada dela' vir. Lascou-se. O trem descarrilhou mesmo. Então, lá fui eu desmarcar o casamento, desmanchar os planos decorativos, flores, velas, vestido, madrinhas, bláblá. 
Os três meses seguintes foram uma tortura. Mas, a bruxa, que já estava à solta mesmo, resolveu atacar minha vizinha, que por acaso é minha prima, e lá foi-se outro namoro. 
Festas! Solteirice. Vamos aproveitar... E na primeira festa, pimba. Nada mais, nada menos que um cowboy laçou a deslumbrada aqui. Mas essa é outra história e fica pra depois.

O que quero dizer com tudo isso é, por mais que você planeje, a vida pode te dar um tapinha de "quem manda aqui sou eu" e abrir seus olhinhos. Conclusão, "se vale a pena fazer, vale a pena fazer BEM feito" e isso se aplica aos relacionamentos também. Sempre dei o máximo de mim para que minhas relações amorosas dessem certo e saio que nem Pilatos dessas situações. Mãos lavadas. Aprendizado. Experiência. Boas lembranças e coisas engraçadas para contar.